Dia 9 de fevereiro, a pequena notável, de apenas 1,53 m de altura, faria cem anos se tivesse viva.
Maria do Carmo Miranda da Cunha nasceu em Portugal, em 1909. Aos dez meses, veio para o Brasil com a mãe e a irmã para reencontrar o pai, que se estabeleceu como barbeiro no Centro do Rio.
Antes de se tornar cantora, Carmem teve seu primeiro emprego aos 14 anos, numa loja de gravatas, e depois numa chapelaria. Consta, que do último, foi despedida por cantarolar em serviço.
Aos 17 anos, Carmem já queria ser artista. Mas só quatro anos mais tarde o sucesso aconteceu. Carmem gravou a marchinha “Tai” (pra você gostar de mim) e no mesmo ano já era apontada como a maior cantora brasileira. A decolagem rumo à carreira internacional aconteceu após um empresário americano assisti-la no Cassino da Urca, em 1939.
Além da carreira, a baixinha teve uma vida amorosa movimentada até se casar com um americano. Mas a união não deu certo. Viciada em barbitúricos, álcool e cigarro, a cantora enfartou aos 46 anos, nos EUA. O enterro aconteceu no Brasil, como ela própria desejava. “Quando eu morrer, quero ser enterrada no Brasil, embaixo daquela terra que tanto amo.”
Maria do Carmo Miranda da Cunha nasceu em Portugal, em 1909. Aos dez meses, veio para o Brasil com a mãe e a irmã para reencontrar o pai, que se estabeleceu como barbeiro no Centro do Rio.
Antes de se tornar cantora, Carmem teve seu primeiro emprego aos 14 anos, numa loja de gravatas, e depois numa chapelaria. Consta, que do último, foi despedida por cantarolar em serviço.
Aos 17 anos, Carmem já queria ser artista. Mas só quatro anos mais tarde o sucesso aconteceu. Carmem gravou a marchinha “Tai” (pra você gostar de mim) e no mesmo ano já era apontada como a maior cantora brasileira. A decolagem rumo à carreira internacional aconteceu após um empresário americano assisti-la no Cassino da Urca, em 1939.
Além da carreira, a baixinha teve uma vida amorosa movimentada até se casar com um americano. Mas a união não deu certo. Viciada em barbitúricos, álcool e cigarro, a cantora enfartou aos 46 anos, nos EUA. O enterro aconteceu no Brasil, como ela própria desejava. “Quando eu morrer, quero ser enterrada no Brasil, embaixo daquela terra que tanto amo.”
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ResponderExcluirParabéns por este blog!
ResponderExcluirParabéns profa. Andrea e alunos por este brilhante projeto multimídia!
O blog da Língua Portuguesa do Colégio Rebeca já é uma realidade!
Rogério Freitas
Coord. Administrativo Colégio Rebeca